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a instabilidade na base de Ricardo Nunes em São Paulo – Política – CartaCapital

a instabilidade na base de Ricardo Nunes em São Paulo – Política – CartaCapital



O ex-secretário de Comunicação Social Fabio Wajngarten, advogado de Jair Bolsonaro (PL), disparou contra a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB), devido a comentários sobre a eleição em São Paulo. Os três são, em teoria, aliados do prefeito Ricardo Nunes (MDB).

Wajngarten compartilhou nas redes sociais a notícia de que Tebet, apesar de apoiar Nunes, não deseja dividir o palanque com Bolsonaro. “Como uma ‘sem votos’ atrapalha uma eleição ganha. Sequer é de SP. Não ajuda em NADA. Quer o Boulos?”, escreveu.

Tebet afirmou não ter motivos para não apoiar Nunes em sua tentativa de reeleição, apesar de o emedebista ter firmado uma aliança com Bolsonaro. Ela, porém, não pretende dividir o espaço com o ex-presidente em comícios.

Em entrevista à CNN Brasil exibida na noite do sábado 30, a ministra disse que pode subir no palanque quando Bolsonaro não estiver. “A gente pode ir em dias diferentes”, sugeriu.

“Até agora, o Ricardo Nunes não me deu nenhum motivo para não apoiá-lo. Obviamente que nós vamos ver qual é a plataforma de governo dele. Mas se ele continuar defendendo a democracia e os valores com os quais eu comungo?”, declarou.

“O que eu me recuso é subir em um palanque de bolsonarista. Eu jamais vou estar no palanque de um candidato que tem pautas que representam um retrocesso, em questões como o armamento, o desmatamento ambiental, na pauta de costumes ou contra a democracia.”

Nunes e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) estão tecnicamente empatados na disputa pela prefeitura da capital paulista, segundo uma pesquisa Datafolha divulgada em 11 de março.

Boulos aparece com 30% das intenções de voto, ante 29% de Nunes. Os dois mantêm uma distância confortável dos demais pré-candidatos. Quem aparece mais perto é Tabata Amaral (PSB), com 8%. Depois vêm Marina Helena (Novo), com 7%; Kim Kataguiri (União Brasil), com 4%; e Altino (PSTU), com 2%.



Fonte: Carta Capital

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