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Resultados positivos para Lula mudam quadro hostil

Resultados positivos para Lula mudam quadro hostil



A ação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Rio Grande do Sul tem dado resultados positivos, que acabam refletindo nas pesquisas, para desespero da extrema direita, que tem buscado motivos para criticar o governo, principalmente o ministro da Secretaria Extraordinária da Presidência da República para apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, jornalista Paulo Pimenta.

Estratégia acertada

As pesquisas mostram que acabou sendo um grande acerto a estratégia do governo de entrar com força no apoio ao Estado, quando surgiu a tragédia das enchentes que sensibilizou todo o País. As ações do Palácio do Planalto no Rio Grande do Sul foram sentidas pela população e refletiram numa reversão num campo, até então, hostil ao presidente Lula.

Nova realidade

No pleito de 2022, o presidente Lula perdeu a eleição nos três estados do Sul com uma margem significativa. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve mais de 50% dos votos, e Lula, em torno de 40%. A pesquisa Datafolha divulgada na última semana revela, pela primeira vez, uma realidade de Lula com mais avaliação positiva do que negativa na região Sul: 36% de positivo e 31% de negativo, uma boa diferença.

Mudando quadro hostil

Na avaliação de analistas políticos em Brasília e alguns parlamentares, o resultado positivo da pesquisa foi fruto da ação intensa que o governo Lula vem desenvolvendo no Rio Grande do Sul, que também vem beneficiando a pré-candidata petista à prefeitura de Porto Alegre, deputada federal Maria do Rosário, que lidera as pesquisas eleitorais para a corrida ao Executivo municipal. Portanto, não só o presidente Lula, mas também o PT, começa a reverter um quadro hostil, onde a oposição da chamada extrema direita é muito forte.

Liberação de recursos

A presença do presidente (foto), com seus ministros no Estado, mais de uma vez, trabalhando juntamente com o governador Eduardo Leite (PSDB), na busca de soluções e liberação de recursos para reconstrução do Rio Grande do Sul, segundo parece, fez a diferença.

 



Fonte: Jornal do Comércio

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