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Rio Grande do Sul confirma mais duas mortes por dengue

Rio Grande do Sul confirma mais duas mortes por dengue



A Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul confirmou, na tarde desta sexta-feira (12), mais duas mortes por dengue no Estado. As vítimas são de Tenente Portela e São Leopoldo. Na primeira cidade, um homem indígena, sem comorbidades, morreu no dia 7 de abril. Na cidade do Vale dos Sinos, um homem de 75 anos, também sem comorbidades declaradas, faleceu no dia 10 deste mês.

A Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul confirmou, na tarde desta sexta-feira (12), mais duas mortes por dengue no Estado. As vítimas são de Tenente Portela e São Leopoldo. Na primeira cidade, um homem indígena, sem comorbidades, morreu no dia 7 de abril. Na cidade do Vale dos Sinos, um homem de 75 anos, também sem comorbidades declaradas, faleceu no dia 10 deste mês.

De acordo com informações publicadas pelo Centro Estadual de Vigilância, o total de óbitos chega a 69  este ano. Em Tenente Portela a incidência de casos prováveis de dengue é de 26.395,7 por 100 mil habitantes. São Leopoldo apresenta incidência de 2.649,9 por 100 mil habitantes. Em todo o Estado, são mais de 1,5 mil pessoas infectadas. Somente em 2024, Brasil já tem mais de 3 milhões de casos de dengue.

Confira os principais sintomas da dengue: 

  • Dor abdominal (dor na barriga) intensa e contínua;
  • Febre
  • Vômitos persistentes;
  • Acúmulo de líquidos em cavidades corporais (ascite, derrame pleural, derrame pericárdico);
  • Hipotensão postural e/ou lipotímia; letargia e/ou irritabilidade;
  • Aumento progressivo do hematócrito
  • Aumento do tamanho do fígado (hepatomegalia) > 2cm;

Formas de prevenção

  • Remoção de recipientes nos domicílios que possam se transformar em criadouros de mosquitos;
  • Vedação dos reservatórios e caixas de água;
  • Desobstrução de calhas, lajes e ralos;
  • Participação na fiscalização das ações de prevenção e controle da dengue executadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
  • Uso de telas nas janelas e repelentes em áreas de reconhecida transmissão;

Fonte: Ministério da Saúde



Fonte: Jornal do Comércio

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