Pouco tempo depois, em 2018, a dupla já estava se debruçando sobre o redesenho do prédio que abrangeria espaços multiúso, cinco galerias de exposição, um laboratório de conservação, uma área para cursos e palestras e um subsolo para a área técnica com docas para receber e despachar obras de arte. “Este grande monolito que imaginamos por fora, a princípio, parece simples. Mas, na verdade, tem muita complexidade”, comenta Gustavo Cedroni. “Estamos falando de um endereço na avenida Paulista, do lado do Masp, que ficou 15 anos sem uso, com as estruturas deteriorando. A função dele é muito relevante. Ele é um espaço de uso público e tem impacto na cena cultural da cidade”, discorre sobre a importância do trabalho.